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Home / Noticias / Portugal, Cabo Verde e Brasil são os países lusófonos melhor colocados no ranking Doing Business. 11.Nov.2013
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
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Portugal, Cabo Verde e Brasil são os países lusófonos melhor colocados no ranking Doing Business.


Portugal, Brasil e Cabo Verde são as economias dos Estados da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) melhor colocadas no estudo do Banco Mundial, designado Doing Business, sobre as pequenas e médias empresas (PME) privadas.

Este ranking mede e identifica mudanças em regulações incidentes sobre as PME, a operar na principal área económica de cada país, reclamando ser um indicador sobre a melhoria da regulação e não sobre menos regulação, e reúne 189 economias mundiais.

As classificações atribuídas visam realçar a facilidade de fazer negócios, a criação de regulações que facilitem a interação no mercado e protejam importantes interesses públicos sem prejudicar sem necessidade o desenvolvimento do setor privado, assegura o Banco Mundial, que menciona o que diz ser "um sistema regulatório com fortes instituições e baixos custos de transação".

Portugal surge no 31.º posto, que corresponde também à 13.ª posição no conjunto das economias da União Europeia, seguido por Brasil (116.º), Cabo Verde (121.º) e Moçambique (139.º).

Já no grupo dos últimos estão os outros estados da CPLP, com São Tomé e Príncipe em 169.º, Timor-Leste em 172.º, Angola em 179.º e Guiné-Bissau no lugar seguinte.

O ranking é liderado por Singapura, Hong Kong e Nova Zelândia, contando ainda nos cinco primeiro com EUA e Dinamarca, que surge como a primeira economia da UE, e encerrado por República do Congo (185.º), Sudão do Sul (186.º), Líbia (187.º), República Centro Africana (188.º) e Chade (189.º).

A análise assenta em dez conjuntos temáticos: iniciar um negócio, obter licenças de construção, obter eletricidade, registar propriedade, obter crédito, proteção de investimentos, pagar impostos, fazer comércio internacional, aplicar contratos (disputas em justiça), e encerramento de empresas.

A informação revela ainda que os governos mais reformistas na facilitação dos negócios também procedem a alterações importantes em outras áreas, casos da qualidade da governação, saúde, educação e igualdade de género.
Fonte: Fonte: OJE/Lusa





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