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/ Nordeste fica com 4% do investimento direto do País 1.Set.2004
   
   
   
   
   
   
   
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Nordeste fica com 4% do investimento direto do País

Em 2003, dos US$ 10 bilhões que ingressaram no País, O Nordeste ficou com US$ 400 milhões. Para este ano, a previsão é de que os estrangeiros invistam US$ 560 milhões nos Estados nordestinos. O Nordeste recebe apenas cerca de 4% do montante de investimento estrangeiro direto (IED) que "aporta" no Brasil. Em 2003, dos US$ 10 bilhões de IED que ingressaram no País, a região ficou com aproximados US$ 400 milhões. Para este ano, a previsão é de que os estrangeiros invistam algo em torno de US$ 14 milhões, sendo US$ 560 milhões nos Estados nordestinos. A fim de fomentar a vinda de empreendimentos para a região, o superintendente de Atração de Investimentos do Banco do Nordeste (BNB), Francisco Rabelo, profere amanhã, palestra para cerca de 46 líderes empresariais, durante almoço da Câmara Brasil-Portugal no Ceará, na Federação das Indústrias do Estado (Fiec). Segundo Rabelo, o retorno financeiro dos projetos é fator decisivo para a atração de investimento estrangeiro, principalmente quando o destino dos recursos produtivos é o Brasil - país em desenvolvimento. "Não adianta ter praias bonitas. Em todo canto tem. O que o investidor quer, seja ele estrangeiro ou nacional, é ganhar dinheiro", afirma, referindo-se, em especial, ao Nordeste. Além disso, ele elenca os incentivos fiscais, a infra-estrutura e a qualidade de vida da região como fatores que contam vantagens na atração de negócios.

"Hoje, o investidor quer ter vantagens em relação aos concorrentes. E estas vantagens estão nos incentivos fiscais dados pelos Estados", diz. Rabelo comenta que, no caso da infra-estrutura, é imprescindível para o setor produtivo, para escoamento da produção. Neste caso, o Nordeste conta com os portos do Pecém, Fortaleza, Itaqui, Suape e Salvador.
Os portugueses lideram o ranking de investidores no Brasil, sendo responsáveis por 50% do volume de IED na Região Nordeste. No Ceará, eles também são os principais parceiros em negócios diretos. "Mas já há prospecção de noruegueses, alemães, além de muitas iniciativas concretizadas por italianos e espanhóis", comenta Rabelo.
Entre os setores que mais recebem investimentos diretos de parceiros internacionais estão o turismo, a indústria têxtil e de confecções e "agribusiness". "Toda a cadeia do setor primário vem se destacando no Nordeste com forte potencial de atração de negócios, como a produção de grãos, mel, os cerrados, a carcinicultura e a agroindústria". Fonte: Diário do Nordeste - 11/08/04


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