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/ Subsídio agrícola não é "grande entrave", diz presidente 16.Nov.2004
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
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Subsídio agrícola não é "grande entrave", diz presidente

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem que os subsídios fornecidos pela União Européia e Estados Unidos aos produtores agrícolas não são mais "um entrave tão grande" para que o Brasil possa expandir suas exportações, depois do encontro da Organização Mundial do Comércio (OMC), em Genebra, na sexta-feira, entre representantes do G-20 e a UE.
"Conseguimos, enfim, sensibilizar corações e mentes americanas e européias e o subsídio não é mais um entrave tão grande para que nós possamos exportar determinados produtos em que temos vantagem comparativas", afirmou, após participar de encontro na HP, em Barueri (SP), com a presidente mundial da companhia, Carly Fiorina.
Segundo Lula, o avanço nas negociações coroou, "com certo êxito", a política de comércio exterior e de relações exteriores impetrada por sua gestão. O presidente afirmou que, por possuir políticas muito sólidas e relações históricas com União Européia e Estados Unidos, o Brasil precisou abrir novos "mercados, espaços, amizades e novos relacionamentos". Para ele, foi essa posição que possibilitou o Brasil ter mais força nas negociações internacionais.

Brasil, Argentina e Estados Unidos vão assinar em conjunto uma carta a ser enviada ao governo da China na qual estarão expressas as preocupações sobre as sucessivas barreiras à soja e derivados aplicadas recentemente em portos chineses. A intenção dos governos dos países exportadores do complexo soja é harmonizar as regras comerciais junto ao governo do maior mercado importador do setor.
A decisão pela assinatura conjunta da carta foi tomada na sexta-feira, em Buenos Aires, durante reunião entre exportadores dos três países com o ministro da Agricultura do Brasil Roberto Rodrigues; com o secretário de Agricultura da Argentina Miguel Campos; e com o subsecretário de Agricultura dos EUA Jim Butler.
No encontro de Buenos Aires, o setor privado mostrou aos ministros que a China depende de importações de soja e derivados, e que os três países podem atender à demanda desde que o comércio não seja obstruído por regras técnicas inconsistentes. Os exportadores também disseram aos ministros que a China deve ser instada a respeitar contratos internacionais amplamente aceitos por todos os demais países participantes do comércio. Fonte: Jornal de Tocantins - 03/08/04


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