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Home / Noticias / FMI convicto de que Portugal vai reduzir défice para 3% em 2013. 17.Out.2010
   
   
   
   
   
   
   
   
   
   
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FMI convicto de que Portugal vai reduzir défice para 3% em 2013.


O Fundo Monetário Internacional (FMI) garantiu hoje que não prevê a necessidade de realizar qualquer financiamento à economia portuguesa e acredita que as autoridades farão o necessário para atingir as metas estipuladas para défice.

"As relações com o FMI são normais e não prevemos nenhum financiamento do FMI", afirmou à Agência Lusa um porta-voz da organização.

O Fundo Monetário Internacional reforçou ainda a sua confiança de que as metas para as contas públicas acordadas com Bruxelas, no âmbito do Programa de Estabilidade e Crescimento, serão atingidas.

"Saudamos o esforço das autoridades nos últimos meses para reforçar a posição orçamental e acreditamos que farão o que for necessário para reduzir o défice para menos de 3% em 2013, como estipulado no Programa de Estabilidade e Crescimento", acrescentou fonte oficial da organização.

Vários economistas, políticos e empresários têm alertado nas últimas semanas para uma alegada intervenção do Fundo Monetário Internacional na economia portuguesa, numa altura em que os receios aumentam nos mercados internacionais com vários países europeus, entre os quais Portugal, a pagar mais para colocar a sua dívida pública imediata. Os juros exigidos pelos investidores para comprar a dívida portuguesa têm aumentado, estando hoje muito perto do seu máximo histórico.

Numa entrevista à Antena 1 difundida no sábado, o presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB), António de Sousa, veio alertar para os momentos de grande fragilidade que a banca portuguesa vive devido a este aumento dos juros da dívida portuguesa, arriscando-se mesmo a ter de reduzir a concessão de crédito.

O presidente da Unicer e ex-dirigente do CDS-PP, António Pires de Lima também disse na semana passada ser "quase inevitável a pressão de uma entidade como o Fundo Monetário Internacional (FMI) para Portugal fazer as reformas", uma intervenção que o presidente da Jerónimo Martins, Alexandre Soares dos Santos, já havia preconizado há algumas semanas.

Fonte: Oje/Lusa





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